Um Momento de Reflexão por STP - Um espaço ao dispor de todos os amigos de STP

sábado, maio 13, 2006

CANDOGUEIROS POLÍTICOS?! - Parte II

Os que dominam STP dizem que cada um recebe de acordo com a justiça. Mas isso só é válido para eles. Não se dão oportunidades a quadros nacionais competentes, os filhos dos pobres, dos sem ou não ligados ao poder, não podem aceder às suas escolas, não podem fazer um mesmo percurso em termos de carreira. E mesmo quando parecem tolerantes, há sempre um momento em que os quadros são esbarrados pelo caminho e preferem qualquer um entre os membros do ciclo vicioso do poder, independentemente daquilo que os quadros competentes provaram saber fazer. O mesmo é válido para a justiça com os pobres – os grandes roubam (por exemplo, tesouro público e outros) passam vida a passear e têm bons empregos, viagens constantes ao estrangeiro, os pobres, estes vão aos calabouços e, ... . Porque o poder dos viciosos pelo poder não sabem fazer mais nada, afirma que a lei é igual para todos, mas não é igual para os pobres e os competentes quadros nacionais, preferem ir a busca por exemplo de professores, médicos, enfermeiros estrangeiros, sob o pretexto de cooperação. Quando os quadros protestam, estes são prontamente incriminados. Os senhores do poder, os mesmos de sempre, decidem tudo entre eles, distribuem entre si os cargos, agarram para si as riquezas (ver a história do sigilo do petróleo) e a administração da justiça. Fazem pouco dos quadros, humilham os quadros. Por tudo isto, e mais que não disse, não posso também deixar de desejar o dia do resgate, da libertação, e preparar-me para a luta, para a batalha contra a dinheirocracia. Mas tenho a sensação que ninguém pode resistir por muito tempo se não imaginar, de quando em vez, o momento da vitória, da libertação, do triunfo. Dado a istória da tentativa do assassinato do Chefe do Estado (ilegal), já agora, deixa-me ser psicólogo-conselheiro da Sua Excelência, uma vez que foi a sua intenção ser psicólogo, aí vai: o domínio da ansiedade é uma qualidade essencial do chefe. O comandante de um navio, mesmo nas mais medonhas tempestade, deve dar a impressão de que controla o perigo. Ai dele se fizer transparecer a sua ansiedade, o seu receio – a tripulação entra em pânico e o navio vai contra os rochedos. Como também foi militar, faço-me do conselheiro militar; recorde-se que o inimigo, na guerra, procura enfraquecer-nos, suscitando notícias negativas. Ele procura despedaçar a nossa moral, gerando a desconfiança na vitória, induzindo em nós o pessimismo – “quem nunca altera a sua opinião é como a água parada e começa a criar répteis no espírito(W. Blade).

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1 Comments:

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    By Anonymous Anónimo, at 17 maio, 2006 03:58  

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