Um Momento de Reflexão por STP - Um espaço ao dispor de todos os amigos de STP

quinta-feira, dezembro 20, 2007

COLONIALISMO? ILHÉU DAS ROLAS, MEU AMOR ROUBADO!

Que analogia existe entre o apartheid sul-africano, situação israelo-palestino, a ilha Diego Garcia controlada pelos britânicos no arquipélago de Chagos no Oceano Índico e o nosso ilhéu das Rolas (Ver O Parvo n.º 277 de 29.12. 2006, página 10), desorientado por um Estado, cuja autoridade é imposta e demonstrada pelo poder das balas compradas no ocidente – mortes cobardes de cidadãos? O conflito presente latente, sobre a usurpação abusiva e o embuste do ilhéu das Rolas é uma nova versão do colonialismo. A defraudação e expulsão da população autóctone do ilhéu das Rolas e arredores das suas terras é semelhante ao que aconteceu com os negros da África do Sul, com os colonizadores da Palestina e o engano e expulsão dos habitantes da ilha Diego Garcia pelo governo inglês enviando-os para o exílio. É esta a verdadeira significância do fradiquismo. Apesar das condições históricas e económicas diferentes, o que está em causa, tal como no ilhéu das Rolas é o domínio da terra por grupos cujo interesse é subjugação de um povo. O ilhéu das Rolas transformou-se num projecto tipo sionista, cujos membros de governo e restantes representantes do Estado de STP, deturpam a imunidade política com a impunidade, tentam negar a existência de uma população nativa vivendo neste espaço, parte integrante do país, conforme a Constituição da República Democrática de STP. Tal como sionismo evocam uma terra sem povo para um povo sem terra. Este projecto sionista do século XXI em STP visa estabelecer uma dominação demográfica estrangeirada onde o sãotomense paga e caro para deslocar dentro da sua terra. Esta brutalidade do fradiquismo na repressão das rebeliões e o sistema de interdição aos sãotmenses dentro do seu território faz nascer um ressentimento popular que está na origem da tradição anticolonial da sociedade sãotomense. Que fique explicito: nós, os sãotomenses sabemos distinguir o detestado colonialismo português e a cultura portuguesa, que faz parte da nossa vida. A política em STP está cada vez mais distante da vida quotidiana dos sãotomenses. As tarefas do dia-a-dia estão bloqueadas de rupturas e se acomodam à um cenário institucional incerto e mutante. A dita democracia, a democracia do papel não é assegurada. Os que utilizam o direito à livre expressão, aqueles que se manifestam opiniões contrárias aos governantes são tidos como que despreocupados e desinteressados com o desenvolvimento do país – são tidos como indesejados no país. A suposta inteligência sãotomense é hoje dirigida por usurpadores, farsantes e, na melhor das hipóteses, cegos guias de cegos. O governo, o Estado de STP tem uma postura autoritária, vive à custa do silêncio anestésico do parlamento e dos partidos políticos. O governo, o Estado de STP entende que não deve satisfações aos cidadãos, age de acordo com a sua conveniência e interesse. Daí a usurpação para recompensar os interesses de alguns habitantes do ilhéu das Rolas, meu amor roubado. Este Estado, este governo não tem uma outra caracterização senão autoritária porque por excelência, representa interesse dos governantes em detrimento do bem geral, nega direitos aos cidadãos e impõe ao país a miséria. Não é por acaso que segundo a Lusa citando a Vitrina afirma que: “altos dirigentes do estado têm sido vistos, nas últimas semanas a tomarem refeições com responsáveis do Grupo Pestana Equador, onde pouco mais de 100 naturais e residentes da ilha recebem ordem de expulsão”. Também não será a mera verborreia que caracteriza o Presidente Fradique que segundo a Lusa ele afirmara: “é o único grupo que está a investir no turismo, tivemos um outro, mas a capacidade e gabarito do grupo Pestana não há”. Tenho que questionar – o que leva, que interesse tem o Sr. Presidente Fradique no tal empreendimento no Ilhéu das Rolas do Grupo Pestana Equador, para que peça a seriedade e não é capaz de pedir seriedade a si próprio e ao seu governo no que diz respeito a bem de todos? Porque Somos Sãotomenses!


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9 Comments:

  • O PERCURSO De DR HUGO JOSÉ AZANCOT DE MENEZES

    Hugo de Menezes nasceu na cidade de São Tomé a 02 de fevereiro de 1928, filho do Dr Ayres Sacramento de Menezes.

    Aos três anos de idade chegou a Angola onde fez o ensino primário.
    Nos anos 40, fez o estudo secundário e superior em Lisboa, onde concluiu o curso de medicina pela faculdade de Lisboa.
    Neste pais, participou na fundação e direcção de associações estudantis, como a casa dos estudantes do império juntamente com Mário Pinto de Andrade ,Jacob Azancot de Menezes, Manuel Pedro Azancot de Menezes, Marcelino dos Santos e outros.
    Em janeiro de 1959 parte de Lisboa para Londres com objectivo de fazer uma especialidade, e contactar nacionalistas das colónias de expressão inglesa como Joshua Nkomo( então presidente da Zapu, e mais tarde vice-presidente do Zimbabué),George Houser ( director executivo do Américan Commitee on África),Alão Bashorun ( defensor de Naby Yola ,na Nigéria e bastonário da ordem dos advogados no mesmo pais9, Felix Moumié ( presidente da UPC, União das populações dos Camarões),Bem Barka (na altura secretário da UMT- União Marroquina do trabalho), e outros, os quais se tornou amigo e confidente das suas ideias revolucionárias.
    Uns meses depois vai para Paris, onde se junta a nacionalistas da Fianfe ( políticos nacionalistas das ex. colónias Francesas ) como por exemplo Henry Lopez( actualmente embaixador do Congo em Paris),o então embaixador da Guiné-Conacry em Paris( Naby Yola).
    A este último pediu para ir para Conacry, não só com objectivo de exercer a sua profissão de médico como também para prosseguir as actividades políticas iniciadas em lisboa.
    Desta forma ,Hugo de Menezes chega ao já independente pais africano a 05-de agosto de 1959 por decisão do próprio presidente Sekou -Touré.
    Em fevereiro de 1960 apresenta-se em Tunes na 2ª conferência dos povos africanos, como membro do MAC , com ele encontram-se Amilcar Cabral, Viriato da Cruz, Mario Pinto de Andrade , e outros.
    Encontram-se igualmente presente o nacionalista Gilmore ,hoje Holden Roberto , com o qual a partir desta data iniciou correspondência e diálogo assíduos.
    De regresso ao pais que o acolheu, Hugo utiliza da sua influência junto do presidente Sekou-touré a fim de permitir a entrada de alguns camaradas seus que então pudessem lançar o grito da liberdade.

    Lúcio Lara e sua família foram os primeiros, seguindo-lhe Viriato da Cruz e esposa Maria Eugénia Cruz , Mário de Andrade , Amílcar Cabral e dr Eduardo Macedo dos Santos e esposa Maria Judith dos Santos e Maria da Conceição Boavida que em conjunto com a esposa do Dr Hugo José Azancot de Menezes a Maria de La Salette Guerra de Menezes criam o primeiro núcleo da OMA ( fundada a organização das mulheres angolanas ) sendo cinco as fundadoras da OMA ( Ruth Lara ,Maria de La Salete Guerra de Menezes ,Maria da Conceição Boavida ( esposa do Dr Américo Boavida), Maria Judith dos Santos (esposa de um dos fundadores do M.P.L.A Dr Eduardo dos Santos) ,Helena Trovoada (esposa de Miguel Trovoada antigo presidente de São Tomé e Príncipe).
    A Maria De La Salette como militante participa em diversas actividades da OMA e em sua casa aloja a Diolinda Rodrigues de Almeida e Matias Rodrigues Miguéis .


    Na residência de Hugo, noites e dias árduos ,passados em discussões e trabalho… nasce o MPLA ( movimento popular de libertação de Angola).
    Desta forma é criado o 1º comité director do MPLA ,possuindo Menezes o cartão nº 6,sendo na realidade Membro fundador nº5 do MPLA .
    De todos ,é o único que possui uma actividade remunerada, utilizando o seu rendimento e meio de transporte pessoal para que o movimento desse os seus primeiros passos.
    Dr Hugo de Menezes e Dr Eduardo Macedo dos Santos fazem os primeiros contactos com os refugiados angolanos existentes no Congo de forma clandestina.

    A 5 de agosto de 1961 parte com a família para o Congo Leopoldville ,aí forma com outros jovens médicos angolanos recém chegados o CVAAR ( centro voluntário de assistência aos Angolanos refugiados).

    Participou na aquisição clandestina de armas de um paiol do governo congolês.
    Em 1962 representa o MPLA em Accra(Ghana ) como Freedom Fighters e a esposa tornando-se locutora da rádio GHANA para emissões em língua portuguesa.

    Em Accra , contando unicamente com os seus próprios meios, redigiu e editou o primeiro jornal do MPLA , Faúlha.

    Em 1964 entrevistou Ernesto Che Guevara como repórter do mesmo jornal, na residência do embaixador de Cuba em Ghana , Armando Entralgo Gonzales.
    Ainda em Accra, emprega-se na rádio Ghana juntamente com a sua esposa nas emissões de língua portuguesa onde fazem um trabalho excepcional. Enviam para todo mundo mensagens sobre atrocidades do colonialismo português ,e convida os angolanos a reagirem e lutarem pela sua liberdade. Estas emissões são ouvidas por todos cantos de Angola.

    Em 1966´é criada a CLSTP (Comité de libertação de São Tomé e Príncipe ),sendo Hugo um dos fundadores.

    Neste mesmo ano dá-se o golpe de estado, e Nkwme Nkruma é deposto. Nesta sequência ,Hugo de Menezes como representante dos interesses do MPLA em Accra ,exilou-se na embaixada de Cuba com ordem de Fidel Castro. Com o golpe de estado, as representações diplomáticas que praticavam uma política favorável a Nkwme Nkruma são obrigadas a abandonar Ghana .Nesta sequência , Hugo foge com a família para o Togo.
    Em 1967 Dr Hugo José Azancot parte com esposa para a república popular do Congo - Dolisie onde ambos leccionam no Internato de 4 de Fevereiro e dão apoio aos guerrilheiros das bases em especial á Base Augusto Ngangula ,trabalhando paralelamente para o estado Congolês para poder custear as despesas familhares para que seu esposo tivesse uma disponibilidade total no M.P.L.A sem qualquer remuneração.

    Em 1968,Agostinho Neto actual presidente do MPLA convida-o a regressar para o movimento no Congo Brazzaville como médico da segunda região militar: Dirige o SAM e dá assistência médica a todos os militantes que vivem a aquela zona. Acompanha os guerrilheiros nas suas bases ,no interior do território Angolano, onde é alcunhado “ CALA a BOCA” por atravessar essa zona considerada perigosa sempre em silêncio.

    Hugo de Menezes colabora na abertura do primeiro estabelecimento de ensino primário e secundário em Dolisie ,onde ele e sua esposa dão aulas.

    Saturado dos conflitos internos no MPLA ,aliado a difícil e prolongada vida de sobrevivência ,em 1972 parte para Brazzaville.

    Em 1973,descontente com a situação no MPLA e a falta de democraticidade interna ,foi ,com os irmãos Mário e Joaquim Pinto de Andrade , Gentil Viana e outros ,signatários do « Manifesto dos 19», que daria lugar a revolta activa. Neste mesmo ano, participa no congresso de Lusaka pela revolta activa.
    Em 1974 entra em Angola ,juntamente com Liceu Vieira Dias e Maria de Céu Carmo Reis ( Depois da chegada a Luanda a saída do aeroporto ,um grupo de pessoas organizadas apedrejou o Hugo de tal forma que foi necessário a intervenção do próprio Liceu Vieira Dias).

    Em 1977 é convidado para o cargo de director do hospital Maria Pia onde exerce durante alguns anos .

    Na década de 80 exerce o cargo de presidente da junta médica nacional ,dirige e elabora o primeiro simpósio nacional de remédios.

    Em 1992 participa na formação do PRD ( partido renovador democrático).
    Em 1997-1998 é diagnosticado cancro.

    A 11 de Maio de 2000 morre Azancot de Menezes, figura mítica da historia Angolana.

    By Anonymous Anónimo, at 04 fevereiro, 2008 14:01  

  • COLABORAÇÃO NA RECOLHA DE DEPOIMENTOS PARA RESCONSTITUIÇÃO DO PERCURSO POLÍTICO E HISTÓRICO DO DR HUGO JOSÉ AZANCOT DE MENEZES, UM DOS FUNDADORES DO MPLA.

    É extremamente importante que se faça um levantamento do percurso do Dr Hugo José Azancot de Menezes a partir da Guinée Conacry , Congo Kinshasa, Ghana ,Congo Brazzaville ,nomeadamente nas cidades como Dolisie ,Kinkala,Boko onde ele trabalhou e prestou grande actividade como médico.
    Seria extremamente importante o depoimento de políticos sobreviventes e filhos que poderiam testemunhar como por exemplo algumas famílias de Massamba Debat , Ngoma Jean Jacque e outros .
    É altura de se quebrar o monopólio de alguns historiadores apadrinhados e criar alternativas a divulgação rápida e isenta de percursos históricos.
    Seria necessário que se construísse uma corrente e se concentrasse todos esses factos.
    Seria importante que também essa corrente se estendesse a partir de Ghana onde O Dr Hugo José Azancot de Menezes, um dos Fundadores do MPLA se instalou com o fundamento de desenvolver uma actividade política criando emissões em colaboração com a rádio Ghana entre 1958 e 1966.
    Seria importante que todos que conviveram com o Dr Hugo José Azancot de Menezes pudessem ajudar a agrupar depoimentos para posteriormente se desenvolver e completar a seu percurso biográfico.

    By Anonymous Anónimo, at 02 agosto, 2009 20:41  

  • COLABORAÇÃO NA RECOLHA DE DEPOIMENTOS PARA RESCONSTITUIÇÃO DO PERCURSO POLÍTICO E HISTÓRICO DO DR HUGO JOSÉ AZANCOT DE MENEZES, UM DOS FUNDADORES DO MPLA.

    É extremamente importante que se faça um levantamento do percurso do Dr Hugo José Azancot de Menezes a partir da Guinée Conacry , TÚNIS ,Congo Kinshasa, Ghana ,Congo Brazzaville , São Tomé e Príncipe ,nomeadamente as cidades como Dolisie ,Kinkala,Boko onde ele trabalhou e prestou grande actividade como médico.
    Seria extremamente importante o depoimento de políticos sobreviventes e filhos que poderiam testemunhar como por exemplo algumas famílias de Massamba Debat , Ngoma Jean Jacque e outros .
    É altura de se quebrar o monopólio de alguns historiadores apadrinhados e criar alternativas a divulgação rápida e isenta de percursos históricos.
    Seria necessário que se construísse uma corrente e se concentrasse todos esses factos.
    Seria importante que também essa corrente se estendesse a partir de Ghana onde O Dr Hugo José Azancot de Menezes, um dos Fundadores do MPLA se instalou com o fundamento de desenvolver uma actividade política criando emissões em colaboração com a rádio Ghana entre 1958 e 1966.
    Seria importante que todos que conviveram com o Dr Hugo José Azancot de Menezes pudessem ajudar a agrupar depoimentos para posteriormente se desenvolver e completar a seu percurso biográfico.

    Ayres Guerra Azancot de Menezes

    By Anonymous Anónimo, at 02 agosto, 2009 20:43  

  • O MPLA COMO MARCA


    O MPLA como Marca representa um poder permanente em função de mais do que a sua história e multiplicidade de histórias e perpetuações das suas tradições.
    Um dos factores qualitativos de recriação da sua força consiste na lealdade da corrente regeneradora dos seus aliados.
    Os seus atributos, qualidade e expectativas criadas e uma amálgama de resultados e sua funcionalidade reforçam uma narrativa que impulsiona a sua existência.
    Não há dúvida de que as crenças sagradas, criações, metas e seu prestígio, sua visão e missão, capacidade de inovação reforçam o seu posicionamento.
    A sua suposta notoriedade e fidelização em constante construção criando boas ligações emocionais melhorarão consideravelmente essa marca.
    Sendo assim será que a marca MPLA é um sistema propulsor e fonte de criação de valor?
    Será que a notoriedade do MPLA continua a ser evocada de forma espontânea?
    Para que a marca MPLA se perpetue será necessário que as atitudes das pessoas correspondam a avaliações globais favoráveis.
    Não há dúvida que a força da marca MPLA quase se confundirá a um culto descentralizado e de interacções e laços fortes e experiências partilhadas que criam várias identidades verbais e simbólicas.
    Para falar da antiguidade da Marca MPLA teremos que falar forçosamente do seu núcleo fundador de Conacry dos anos 60.
    A marca MPLA se perpetua pelo seu prestígio devido as associações intangíveis, pelo seu simbolismo popularizado incontornável e grandes compromissos com o passado.
    O MPLA como marca, alem de possuir narrativas de sobrevivência, inclui testemunhos que dão a história, significados mais profundos e grande carácter de emocionalidade.
    A história do nacionalismo e luta de libertação pelos actores de renome a partir da fundação do MPLA em Conacry pelos seis fundadores bem personalizados, como Viriato da Cruz, Mário Pinto de Andrade, Hugo José Azancot de Menezes, Lúcio Lara, Eduardo Macedo dos Santos e Matias Migueis perpetuarão essa marca de forma reflectida.
    Poderemos então afirmar que os fundadores de Conacry foram os agentes prioritários e fundamentais da verdadeira autenticidade da marca MPLA.
    A dinâmica da história e a construção de identidades pressupõem estados liminares, pelo afastamento constante de identidades anteriores.
    Desenvolver a cultura da marca MPLA exigirá um constante planeamento e estratégias que permitirão reunir e sentir esta marca global.
    Para terminar apelaria que nas verdadeiras reflexões que a lenda da marca não obscurecesse a lenda dos fundadores verdadeiros artífices.
    Escrito Por:
    AYRES GUERRA AZANCOT DE MENEZES

    By Anonymous Anónimo, at 02 agosto, 2009 20:46  

  • O ETERNO ÓDIO VISCERAL E ESTRANGULAMENTO SILENCIOSO DO ESPÍRITODE VERDADEIRA HUMILDADE E DISCRETISMO DA GERAÇÃO DO MAQUIE NUMA CONTINUIDADE DE PROGRESSO E REENCARNAÇÃO.

    Muitos acham que o espírito de maquie e seus protagonistas vieram retirar benefícios já adquiridos e impondo outros estatutos.
    Existe um duelo constante e fantasmático entre as duas correntes sobreviventes na nova cultura de retrocesso.
    Esta corrente emergente alimenta ou pretende alimentar discretamente o estigma do maquie como factor de embaraço.
    Mas a verdade é que as ideias do maquie ainda não foram totalmente reunidas e integradas pelos seus intervenientes da luta de libertação.
    O grupo de Conacry da fundação do MPLA já proporcionava perfis de estruturação social previsíveis com carácter de identidade social semelhantes a nova era.
    O maquie também trouxe liberdade, ideias, ganhos, benefícios diversos, marcas históricas inconfundíveis de grande intelectualidade, de uma massa crítica e de vários elencos dinamizadores como os fundadores do MPLA em Conacry e outras correntes políticas que contribuíram para a independência de Angola.
    As novas gerações têm que se orgulhar dos lutadores pela liberdade verdadeiros artificies que não empobreceram ninguém.
    De facto existem valores que têm que perdurar.
    Os espírito do maquie, dos seus intervenientes oriundos de todas as vertentes imbuídos de espírito patriótico motivados por uma causa buscando todo tipo de emoções fortes não é sinónimo de atropelo institucional.
    A globalização ira beneficiar e enriquecer alguns sistemas em detrimento de outros.
    Com a falência económica provocado pela crise mundial e seu impacto diferenciado em várias latitudes surgem oportunidades acrescidas nas economias emergentes se elas reconsiderarem e valorizarem o capital financeiro e intelectual de grande valor recrutado das grandes academias mundiais.
    Pois nem todos os estados de forma privilegiada reúnem oportunidades históricas tanto na conjugação de factores existentes ou alocados de capital intelectual, situações vantajosas únicas nesta era de oportunidade, flexibilidade conjugados com nível de criatividade, inovação.
    Pois existem no meio de tanto constrangimentos oportunidades históricas para alavancarem para um progresso harmonioso.
    As novas contingências e seus actores num esforço colectivo de compreensão dos verdadeiros motivos só associados a inovação, qualidade, criatividade, recurso ao capital intelectual competente e a oportunidade poderão pensar na prosperidade e melhoria da situação global.
    ESCRITO POR:
    Ayres Guerra Azancot de Menezes

    By Anonymous Anónimo, at 15 julho, 2010 21:45  

  • O ETERNO ÓDIO VISCERAL E ESTRANGULAMENTO SILENCIOSO DO ESPÍRITODE VERDADEIRA HUMILDADE E DISCRETISMO DA GERAÇÃO DO MAQUIE NUMA CONTINUIDADE DE PROGRESSO E REENCARNAÇÃO.

    Muitos acham que o espírito de maquie e seus protagonistas vieram retirar benefícios já adquiridos e impondo outros estatutos.
    Existe um duelo constante e fantasmático entre as duas correntes sobreviventes na nova cultura de retrocesso.
    Esta corrente emergente alimenta ou pretende alimentar discretamente o estigma do maquie como factor de embaraço.
    Mas a verdade é que as ideias do maquie ainda não foram totalmente reunidas e integradas pelos seus intervenientes da luta de libertação.
    O grupo de Conacry da fundação do MPLA já proporcionava perfis de estruturação social previsíveis com carácter de identidade social semelhantes a nova era.
    O maquie também trouxe liberdade, ideias, ganhos, benefícios diversos, marcas históricas inconfundíveis de grande intelectualidade, de uma massa crítica e de vários elencos dinamizadores como os fundadores do MPLA em Conacry e outras correntes políticas que contribuíram para a independência de Angola.
    As novas gerações têm que se orgulhar dos lutadores pela liberdade verdadeiros artificies que não empobreceram ninguém.
    De facto existem valores que têm que perdurar.
    Os espírito do maquie, dos seus intervenientes oriundos de todas as vertentes imbuídos de espírito patriótico motivados por uma causa buscando todo tipo de emoções fortes não é sinónimo de atropelo institucional.
    A globalização ira beneficiar e enriquecer alguns sistemas em detrimento de outros.
    Com a falência económica provocado pela crise mundial e seu impacto diferenciado em várias latitudes surgem oportunidades acrescidas nas economias emergentes se elas reconsiderarem e valorizarem o capital financeiro e intelectual de grande valor recrutado das grandes academias mundiais.
    Pois nem todos os estados de forma privilegiada reúnem oportunidades históricas tanto na conjugação de factores existentes ou alocados de capital intelectual, situações vantajosas únicas nesta era de oportunidade, flexibilidade conjugados com nível de criatividade, inovação.
    Pois existem no meio de tanto constrangimentos oportunidades históricas para alavancarem para um progresso harmonioso.
    As novas contingências e seus actores num esforço colectivo de compreensão dos verdadeiros motivos só associados a inovação, qualidade, criatividade, recurso ao capital intelectual competente e a oportunidade poderão pensar na prosperidade e melhoria da situação global.
    ESCRITO POR:
    Ayres Guerra Azancot de Menezes

    By Anonymous Anónimo, at 15 julho, 2010 21:45  

  • O ETERNO ÓDIO VISCERAL E ESTRANGULAMENTO SILENCIOSO DO ESPÍRITODE VERDADEIRA HUMILDADE E DISCRETISMO DA GERAÇÃO DO MAQUIE NUMA CONTINUIDADE DE PROGRESSO E REENCARNAÇÃO.

    Muitos acham que o espírito de maquie e seus protagonistas vieram retirar benefícios já adquiridos e impondo outros estatutos.
    Existe um duelo constante e fantasmático entre as duas correntes sobreviventes na nova cultura de retrocesso.
    Esta corrente emergente alimenta ou pretende alimentar discretamente o estigma do maquie como factor de embaraço.
    Mas a verdade é que as ideias do maquie ainda não foram totalmente reunidas e integradas pelos seus intervenientes da luta de libertação.
    O grupo de Conacry da fundação do MPLA já proporcionava perfis de estruturação social previsíveis com carácter de identidade social semelhantes a nova era.
    O maquie também trouxe liberdade, ideias, ganhos, benefícios diversos, marcas históricas inconfundíveis de grande intelectualidade, de uma massa crítica e de vários elencos dinamizadores como os fundadores do MPLA em Conacry e outras correntes políticas que contribuíram para a independência de Angola.
    As novas gerações têm que se orgulhar dos lutadores pela liberdade verdadeiros artificies que não empobreceram ninguém.
    De facto existem valores que têm que perdurar.
    Os espírito do maquie, dos seus intervenientes oriundos de todas as vertentes imbuídos de espírito patriótico motivados por uma causa buscando todo tipo de emoções fortes não é sinónimo de atropelo institucional.
    A globalização ira beneficiar e enriquecer alguns sistemas em detrimento de outros.
    Com a falência económica provocado pela crise mundial e seu impacto diferenciado em várias latitudes surgem oportunidades acrescidas nas economias emergentes se elas reconsiderarem e valorizarem o capital financeiro e intelectual de grande valor recrutado das grandes academias mundiais.
    Pois nem todos os estados de forma privilegiada reúnem oportunidades históricas tanto na conjugação de factores existentes ou alocados de capital intelectual, situações vantajosas únicas nesta era de oportunidade, flexibilidade conjugados com nível de criatividade, inovação.
    Pois existem no meio de tanto constrangimentos oportunidades históricas para alavancarem para um progresso harmonioso.
    As novas contingências e seus actores num esforço colectivo de compreensão dos verdadeiros motivos só associados a inovação, qualidade, criatividade, recurso ao capital intelectual competente e a oportunidade poderão pensar na prosperidade e melhoria da situação global.
    ESCRITO POR:
    Ayres Guerra Azancot de Menezes

    By Anonymous Anónimo, at 15 julho, 2010 21:45  

  • O ETERNO ÓDIO VISCERAL E ESTRANGULAMENTO SILENCIOSO DO ESPÍRITODE VERDADEIRA HUMILDADE E DISCRETISMO DA GERAÇÃO DO MAQUIE NUMA CONTINUIDADE DE PROGRESSO E REENCARNAÇÃO.

    Muitos acham que o espírito de maquie e seus protagonistas vieram retirar benefícios já adquiridos e impondo outros estatutos.
    Existe um duelo constante e fantasmático entre as duas correntes sobreviventes na nova cultura de retrocesso.
    Esta corrente emergente alimenta ou pretende alimentar discretamente o estigma do maquie como factor de embaraço.
    Mas a verdade é que as ideias do maquie ainda não foram totalmente reunidas e integradas pelos seus intervenientes da luta de libertação.
    O grupo de Conacry da fundação do MPLA já proporcionava perfis de estruturação social previsíveis com carácter de identidade social semelhantes a nova era.
    O maquie também trouxe liberdade, ideias, ganhos, benefícios diversos, marcas históricas inconfundíveis de grande intelectualidade, de uma massa crítica e de vários elencos dinamizadores como os fundadores do MPLA em Conacry e outras correntes políticas que contribuíram para a independência de Angola.
    As novas gerações têm que se orgulhar dos lutadores pela liberdade verdadeiros artificies que não empobreceram ninguém.
    De facto existem valores que têm que perdurar.
    Os espírito do maquie, dos seus intervenientes oriundos de todas as vertentes imbuídos de espírito patriótico motivados por uma causa buscando todo tipo de emoções fortes não é sinónimo de atropelo institucional.
    A globalização ira beneficiar e enriquecer alguns sistemas em detrimento de outros.
    Com a falência económica provocado pela crise mundial e seu impacto diferenciado em várias latitudes surgem oportunidades acrescidas nas economias emergentes se elas reconsiderarem e valorizarem o capital financeiro e intelectual de grande valor recrutado das grandes academias mundiais.
    Pois nem todos os estados de forma privilegiada reúnem oportunidades históricas tanto na conjugação de factores existentes ou alocados de capital intelectual, situações vantajosas únicas nesta era de oportunidade, flexibilidade conjugados com nível de criatividade, inovação.
    Pois existem no meio de tanto constrangimentos oportunidades históricas para alavancarem para um progresso harmonioso.
    As novas contingências e seus actores num esforço colectivo de compreensão dos verdadeiros motivos só associados a inovação, qualidade, criatividade, recurso ao capital intelectual competente e a oportunidade poderão pensar na prosperidade e melhoria da situação global.
    ESCRITO POR:
    Ayres Guerra Azancot de Menezes

    By Anonymous Anónimo, at 15 julho, 2010 21:45  

  • O ETERNO ÓDIO VISCERAL E ESTRANGULAMENTO SILENCIOSO DO ESPÍRITODE VERDADEIRA HUMILDADE E DISCRETISMO DA GERAÇÃO DO MAQUIE NUMA CONTINUIDADE DE PROGRESSO E REENCARNAÇÃO.

    Muitos acham que o espírito de maquie e seus protagonistas vieram retirar benefícios já adquiridos e impondo outros estatutos.
    Existe um duelo constante e fantasmático entre as duas correntes sobreviventes na nova cultura de retrocesso.
    Esta corrente emergente alimenta ou pretende alimentar discretamente o estigma do maquie como factor de embaraço.
    Mas a verdade é que as ideias do maquie ainda não foram totalmente reunidas e integradas pelos seus intervenientes da luta de libertação.
    O grupo de Conacry da fundação do MPLA já proporcionava perfis de estruturação social previsíveis com carácter de identidade social semelhantes a nova era.
    O maquie também trouxe liberdade, ideias, ganhos, benefícios diversos, marcas históricas inconfundíveis de grande intelectualidade, de uma massa crítica e de vários elencos dinamizadores como os fundadores do MPLA em Conacry e outras correntes políticas que contribuíram para a independência de Angola.
    As novas gerações têm que se orgulhar dos lutadores pela liberdade verdadeiros artificies que não empobreceram ninguém.
    De facto existem valores que têm que perdurar.
    Os espírito do maquie, dos seus intervenientes oriundos de todas as vertentes imbuídos de espírito patriótico motivados por uma causa buscando todo tipo de emoções fortes não é sinónimo de atropelo institucional.
    A globalização ira beneficiar e enriquecer alguns sistemas em detrimento de outros.
    Com a falência económica provocado pela crise mundial e seu impacto diferenciado em várias latitudes surgem oportunidades acrescidas nas economias emergentes se elas reconsiderarem e valorizarem o capital financeiro e intelectual de grande valor recrutado das grandes academias mundiais.
    Pois nem todos os estados de forma privilegiada reúnem oportunidades históricas tanto na conjugação de factores existentes ou alocados de capital intelectual, situações vantajosas únicas nesta era de oportunidade, flexibilidade conjugados com nível de criatividade, inovação.
    Pois existem no meio de tanto constrangimentos oportunidades históricas para alavancarem para um progresso harmonioso.
    As novas contingências e seus actores num esforço colectivo de compreensão dos verdadeiros motivos só associados a inovação, qualidade, criatividade, recurso ao capital intelectual competente e a oportunidade poderão pensar na prosperidade e melhoria da situação global.
    ESCRITO POR:
    Ayres Guerra Azancot de Menezes

    By Anonymous Anónimo, at 15 julho, 2010 21:46  

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