Um Momento de Reflexão por STP - Um espaço ao dispor de todos os amigos de STP

segunda-feira, julho 31, 2006

ADEUS MLSTP/PSD!


E agora? MLSTP/PSD continua acompanhado ou orgulhosamente só? A pretensão de omnisciência e de omnipotência que pervaga a mente trovoadista e de alguns dirigentes do MLSTP/PSD emergiu à superfície com estas eleições. Parece não permanecer dúvida que o MLSTP/PSD em particular, e, coligação trovoadista em geral, foram responsáveis pelo seu próprio desaire. Como é habitual nos partidos e os governos de características totalitários e de origem marxista, o MLSTP/PSD entende a política não como o cenário pluralista no qual valores, interesses e partidos, que se reconhecem reciprocamente como legítimos, competem entre si pela definição, aqui e agora, do bem público mas, ao contrário, como o terreno no qual se trava uma guerra perpétua entre a verdade e o erro e entre o bem e o mal.

O trovoadismo, as suas coligações e MLSTP/PSD auto-percepcionam-se como detentores do monopólio de uma verdade teleológica única e unívoca e da missão de educar o povo para conduzi-lo à realização de fins últimos que não são acessíveis à consciência do homem comum e para os quais deve educá-lo. O que se verificou nestas últimas eleições é que este comportamento teleocrático exclusivista e maniqueísta perante a democracia não é conscientemente reconhecido. Mas, ao contrário, rejeitado, negado - pelos seus próprios militantes. Após esta trovejante derrota, ansiosamente esperava ontem, 2006-07-30 ou mesmo ainda hoje, ouvir anuncio de demissão do Presidente e Secretário-Geral do MLSTP/PSD. Atento também na mudança do líder do ADI supostamente eleito num congresso saturado de lances que ainda permanece na minha memória. Esperava ouvir a marcação de um congresso extraordinário desses partidos. É o único e legitimo caminho que resta a linhagem obstinada que permanece cegamente no MLSTP/PSD e já agora, também no ADI.

É imperativo que o MLSTP/PSD se re-estruture de base ao topo. Como o partido que “deu” aos sãotomenses a cidadania, partido da libertação e da independência, com 22 deputados e, não foi capaz de “provocar” uma segunda volta, é decisivo um novo programa político, um novo estatuto e novos dirigentes. Contrário, esse adeus será para sempre. Sem um congresso para mudar tudo no MLSTP/PSD, este comportamento dos seus militantes crescerá e multiplicará precisamente, porque opera nos subterrâneos da consciência individual e colectiva (inacessível aos comuns), promovendo a claridade da controvérsia intelectual e política aberta e franca do pluralismo, diante da qual se tudo continuar como até agora o MLSTP/PSD terminará recuado e definhado. Esse MLSTP/PSD está perdido e não serve aos tempos actuais, é incapaz de dar atenção aos seus militantes, não tem estratégia e de política, só serve para participar no banho. O MLSTP/PSD não acreditou. Não ouviu as suas bases e pagou dispendiosamente.

Qual é o futuro do MLSTP/PSD? Não tem Presidência de Assembleia, não tem governo, não tem Presidência da República e alguns dos seus deputados estão divididos e prontos para “passar” a uma outra bancada obviamente, que não a do MLSTP/PSD. MLSTP/PSD, diz o ditado “tanto é ladrão o que vai à vinha como o que fica a porta”. MLSTP/PSD, acreditou nos chamados amigos seus, e lenga-lenga trovoadista, recusou ouvir os sãotomenses, desautorizou o sentimento dos seus militantes e suicidou-se. Os meus Sentimentos, porque Somos Sãotomenses!

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sexta-feira, julho 21, 2006

SONOLÊNCIA ACTIVA


STP hibernou e tarda em despertar. Vive em abstinência de renovação da classe política. Os líderes, os dirigentes políticos das últimas três décadas ou sucedem a si próprios ou são os próprios, ou então criam clones dos seus tiques – é o caso de Fradique de Menezes e Patrice Trovoada.


Não é só Pinto da Costa que carregou e carrega nas costas o pesado fardo de suceder sempre a si próprio a pedido de alguns militantes do MLSTP/PSD. Parece ser uma questão de regime, a dinheiroracia, ou melhor, a democracia do banho. É isso que os partidos políticos têm feito em relação aos candidatos a Presidente da República e ao Primeiro-ministro. E, porque parece que existe no interior da caixa craniana destes intestinos delgado e grosso, abusivamente chamam a esses compromissos não e mal assumidos de mudança e alternativa quando na verdade são sempre os mesmos. Como consequência secam qualquer tipo de renovação que surja no horizonte nacional. MLSTP/PSD, PCD, MDFM e outros são os eucaliptos de STP.


A renovação desses partidos políticos consiste em enquadrar jovens nas suas «jotas», que depois transformam em deputados e, mais tarde, em quadros do Estado ou do sector público – ou seja, vira o disco, toca o mesmo. Os partidos políticos que dominam a vida política sãotomense tornaram-se fábricas que produzem dirigentes calibrados, com a mesma frequência e na mesma onda: todos aparentemente diferentes, todos rigorosamente iguais. O MLSTP/PSD, PCD, ADI MDFM e outros congestionaram o estado de STP e a sociedade. Estes alternam entre si o governo e a Presidência da República. Será que podemos chamar a isso sonolência activa?

Qualquer ruptura com os diferentes equilíbrios que sustentam este sistema da democracia do banho é visto como uma ameaça e rapidamente afastada. Por pobreza política, nenhum partido político de STP parece estar interessado pela lisura do processo eleitoral. As noções da liberdade de escolha, da competição eleitoral e da administração isenta, associadas à noção de eleições, ainda estão bastante distantes de descrever o contexto social e político no qual os processos eleitorais se realizavam em STP. As possibilidades de manipulação das eleições populares são permanente e múltiplas. A competição política muitas vezes restringe-se a uma disputa entre elites concorrentes, que possuem um controle amplo sobre segmentos inteiros do eleitorado devido a dinheirocracia. Simultaneamente, os actores políticos desenvolvem um senso crítico aguçado para detectar as deficiências do processo eleitoral em todas as suas variações. Estas incluem o uso da máquina governamental para favorecer candidatos, a influência ilícita do poder económico sobre as eleições ou manipulações referente à administração das eleições. A garantia da lisura do processo eleitoral é um desafio de todos para a implementação e consolidação do regime democrático em STP.

A robusta questão da lisura eleitoral no nosso país refere-se ao papel dos recursos financeiros no processo da competição eleitoral. Na teoria da democracia representativa como o nosso, as eleições restringem-se à competição pelos votos dos eleitores. Na prática, o processo de comunicação entre candidatos e eleitores envolve recursos consideráveis e a competição eleitoral tem sido também uma competição pelo apoio material à campanha para suprir esta demanda. A lisura do processo eleitoral em relação ao financiamento das campanhas é um tema recorrente na dinhorocracia sãotomense. É esta a democracia que Trovoada e Fradique nos impuseram.

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terça-feira, julho 11, 2006

NEVROSE DA DÚVIDA OU DECLÍNIO DO MLSTP/PSD

"Só é possível darmo-nos aos outros se não nos esquecermos de nós. Se somos diferentes daquilo que sonhámos ou planeámos, nunca poderemos dar felicidade aos outros, porque somos frustrados, amargos, cáusticos, feios e maus "

Num partido democrático, após a perda da liderança na governação do país pelo MLSTP/PSD, os dirigentes poriam os seus lugares a disposição dos militantes para eleição de um novo corpo directivo. Não há razões democráticas que justificam que as representações jurídica (presidência) e política (secretaria-geral) do MLSTP/PSD sejam as mesmas sem o pronuncio público dos seus militantes. Sempre pareceu claro que, MLSTP/PSD era composto de duas facções diametralmente opostas, quer dizer, bem distintas. Um MLSTP, cujos militantes têm um espírito de sabe-tudo, que é caduco, recusa o saber, radical, fundamentalista, enfraquecido, denso, impenetrável, ultrapassado, decadente, indisposto a correcção, não cede a crítica, daltónico e ainda, amalgamado de um parcimonioso narcisismo-psicótico terceiro mundista. Daí a justificação desses militantes caducos do tal MLSTP para justificar o apoio a Patrice com frases feitas como “orgulhosamente sós”. É o tal MLSTP/PSD que age com fundamento nos seus preconceitos e estereótipos, que “vê” o mundo bidimensional. Logo, atira-se a missões reconhecidamente arriscadas, como a actual – seu candidato é Patrice Trovoada. É este MLSTP que não consegue distinguir o real e o que é apenas fruto da sua (deles) imaginação, como é o caso presente de apoio a Patrice. Este que não reconhece que é apenas no diálogo claro, directo, objectivo e sem demagogias, que nos leva a esclarecer os pontos obscuros. Entendo esse MLSTP/PSD porque dialogar dói mais do que se imagina.

Outro, o MLSTP a que se chamou PSD, um pouco flexível, relativamente aberto, disposto ao saber e tenta diferenciar objectivo de estratégia política. Corrupção política? A corrupção corrói a democracia MLSTP/PSD!. A divisão interna e duradoura do MLSTP/PSD, perda do poder nas últimas eleições legislativas, recusa de Pinto da Costa a candidatar-se, descapitalização e dívidas, má imagem de alguns dirigentes, pressões criadas/inventadas com promessas a mistura de chamados amigos políticos estrangeiros (ingerência em assuntos políticos), desgaste, indisciplina política, ausência de coragem e inteligência política e a opção explicita pela compra das consciências dos sãotomenses (o banho) constituíram premissas primárias para o suicídio, ou melhor, para o homicídio do MLSTP/PSD. Este, por parte de Patrice Trovoada. Mesmo não sendo eu um político, portanto, não sendo eu militante do MLSTP/PSD fiquei quasi azabumbado. Pois, é caso para dizer uma vez mais STP bloqueou. É o MLSTP que “deu” a nós os sãotomenses a cidadania, partido de libertação e da independência, partido que dirigiu o país quase 30 anos, que tem neste momento 22 deputados, partido com maior implantação territorial, ..., e, não consegue ter o seu candidato.

Que garantias políticas o MLSTP/PSD tem para o país e para si com a possível eleição (não acredito) de P. Trovoada? Que garantias o MLSTP/PSD tem que com possível eleição (duvido) de P. Trovoada o país terá como alternativa governação estável? Fradique de Menezes também o garantiu e então? Apesar de oposição interna e de restantes militantes do MLSTP/PSD, este partido tenta, digo em vão, explicar o inexplicável aos sãotomenses e aos seus militantes esse declínio e humilhação da/na sua moral política. Ou seja, a insensatez em apoiar Patrice Trovoada, descendente da oligarquia política exploradora, que o próprio MLSTP/PSD não conhece. Ou porque pensa com os seus intestinos ou porque tem um raciocínio aristótelico. Mais ainda, com discursos demagógicos e ultrapassados esquecendo por miopia que ninguém vota na racionalidade; e porque, Somos Sãotomenes!

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Carta dos estudantes saotomenses no Brasil

Bom dia professora Mirza,
Eu sou Edson Tiny das Neves, estudante convénio, de São Tomé e Príncipe, na Universidade Federal da Bahia(UFBA). Participei no ano anterior do Encontro Nacional de Estudantes Convénios realizado em João Pessoa-PB.Vim por este meio lhe pedir um favor muito especial, gostaria que a Professora entrasse em contacto com o Ministério de Educação de São Tomé e Príncipe à fim de pressionar a titular da pasta porque nós estudantes já estamos há 7 meses com a bolsa de estudo em atraso, ou seja, ainda não nos pagaram a bolsa deste ano. È difícil estudar nessas condições temos despesas a serem pagas(...).

Para o Governo Santomense nos reduzir a bolsa foi em 1 semana mas para nos enviar estão criando dificuldades lamentável essa situação Professora. Como estão devendo os 7 meses, certamente que se enviarem somente nos pagarão 3 meses, e iremos continuar na mesma. Professora, sinceramente nós iremos fazer greve, não iremos para faculdade se o Governo Santomense não nos pagar a bolsa até o final desse mês. Já não temos o que comer.
Atenciosamente,
Edson Sacramento Tiny das Neves-UFBA
Abdulazis Bandeira Cravid-UFV
Aline Capela Fernandes de Castro-UFPA
Balduino da Conceição Neto Pereira-UFF
Clélia Eleyde Ramos Pires-UFPE
Daniel Amador da Cunha Pires-UFSE
Diderot Lineu Nascimento-UEG
Didier Gomes Mercês Lima-UFPA
Gelsa Marila Carvalho Vera Cruz-UFPE
Idilnete Maria Varela da Gloria-UFPA
Isenane Makeba de Sousa Baia-UFES
Jeudger Lima do Nascimento-UFPA
Mauro de Ceita Luis-UFAL
Naylton Omair Vera Cruz Cunha-UFPA
Neyla Fernandes Ramos-UFPA
Sónia Carmen da Mata D'Apresentação-PUC-CAMP
Suzine Mariana Luis de Sousa-UCG
Wanildo Menezes D'Alva dos Santos-EFES
Wilder da Vera Cruz Viegas-UNB

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Caros colegas,
Depois de ter feito uma pesquisa através de fontes seguras tive a infeliz informação de que a proposta para abaixar a bolsa é verídica. Essa proposta veio por parte da ministra das finanças e vai ser analisada brevemente no conselho de ministro. Podem crer que considero essa ideia muito para o lado extremista, querem nos fazer pagar por um erro que não partiu da nossa parte, não somos culpados da má gestão do governo anterior na política de bolsas de estudo. Se eles não souberam gerir as coisas como deviam ser e evitar a vinda para aqui de alunos sem garantia de bolsa não somos nós que vamos pagar por isso. Soluções muito radicais nunca foram nem serão melhores formas de se resolver qualquer problema, mas sim acabam por vezes complicando mais as coisas. Digo isto porque penso que se for mesmo adoptada essa solução pode até inicialmente resolver o problema dos estudantes, mas e depois?? Como que nós iremos suportar viver com uma bolsa desse valor?

O atraso do envio da mesma continuara existindo esse é o nosso destino, por isso, se a gente já tem problemas para se virar com esses 400 dólares como que iremos suportar com apenas 250? Tornar-se-ia insuportável a nossa subsistência por aqui, o que consequentemente afectaria fortemente os nossos estudos. A situação actual económico-financeira do Brasil já é outra, o dólar já não tem tanto peso como no passado e a tendência é cair a cada dia que passa. É errado e contra a lei num pais democrático, pois houve um acordo sobre o valor da nossa bolsa na altura em que estávamos vindo para aqui, e abaixa-la seria um ultraje, é igual a quebra de um contrato tem de ser feita quando há consentimento de ambas as partes e quando não há é problema certo .

Os gastos da nossa vinda estavam dentro do orçamento de estado. Porquê somente nós estudantes no Brasil que temos que ser submetidos a esse tratamento rude e injusto??? Somos tão santomenses e temos mesmos direitos que qualquer estudante em qualquer outro país. Se o governo quer adoptar soluções estremas, a gente também deve ser radical, temos que exigir-lhes o seguinte: se querem abaixar a bolsa para apoiar os outros estudantes que não recebem, não somos apenas nós estudantes no Brasil que temos de pagar por isso, consequentemente teriam que abaixar na mesma percentagem a bolsa de todos os estudantes santomenses espalhados pelo mundo a fora que têm bolsa do governo santomense, independentemente da situação económica do país que esses estudantes estiverem( embora eu pense que a solução para este problema não esta em abaixar o valor da bolsa).


Temos de estar unidos nessa causa amigos, não adianta ficar esperando que uns façam pela gente, cada um de no’s aqui no Brasil temos as mesmas responsabilidades, pois se for pra vencer qualquer causa todos venceremos com isso, mas se também for pra perder podem ter a plena certeza de que todos também perderemos. Não fiquemos parados, não vamos ter medo, tentemos ser um GRUPO!!

Já andei recebendo mensagens de muitos colegas dando apoio nesta nossa causa e oferecendo o seu contributo para qualquer que seja a forma de protesto que se arrumar. A ideia inicial é elaboração de uma carta de manifesto que será enviada aos órgãos do governo e aos órgãos da comunicação social (jornais, radio nacional, RDP-Africa).


Importante: essa carta apenas será enviada se a proposta for aprovada no conselho de ministro não antes disso. Esta sendo formado um grupo para elaborar a carta, as pessoas que também queiram participar directamente na elaboração da carta podem enviar uma mensagem para mim ou Agnel Bengala (nellydafama@hotmail.com), e as outras mandem sugestões sobre o conteúdo a ser posto na carta.
Vamos todos tentar fazer a nossa parte!!!!!!!!!!
Termino deixando um abração a todos.

Carlos Miguel Amado da Conceição (Camy)Estudante de Engenharia de Minas ( Universidade federal de ouro preto-UFOP)

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sábado, julho 08, 2006

PATRICE VERSUS FRADIQUE – FACES DE UMA MESMA MOEDA!


Cada eleição que passa/realiza, nós, os sãotomenses temos manifestado como tendo sido ingénuos e contaminados pelo banho. Por isso, sorrimos e rimos de nós mesmos. No fim, geralmente exclamamos que pelo menos fomos de todo uns tolos, bobos e otários quando votamos em velhacos, canalhas e cafajestes políticos. Quando o banho termina, ficamos perplexos mesmo antes dos ditos eleitos começarem com as suas barbáries. De “peito aberto e para frente”, lema do CÓDO, partido do amor, da paz e do coração, quando era e bem dirigido por meu estimado amigo Albertino Neto, aqui estou eu, de peito aberto e para frente, para questionar o que trouxeram para STP, depois de 15 anos os presidentes da república, Miguel Trovoada e Fradique de Menezes.


Para quem não sofre da miopia e/ou daltonismo político, os programas e as fraseologias discursivas dos diferentes candidatos e seus partidos políticos de suporte têm um defeito: é de parecerem ser bons demais. Miguel Trovoada e Fradique de Menezes durante as suas magistraturas trouxeram e impuseram a STP sucintamente e com as devidas consequências: 1) – a reconhecida descrença, o cepticismo, a desconfiança e a desmotivação dos sãotomenses face a qualquer eleição e face aos políticos de STP; 2) – o desvanecimento dos militantes e simpatizantes de todos os partidos políticos e dos sãotomenses em geral. Isto, devido ao afastamento propositado dos eleitos aos eleitores e aproximação dos eleitos a falcatruas, no/do poder que se diz representativo. Ora, quer Patrice Trovoada herdeiro da monarquia e oligarquia nacional exploradora, e ainda, representante dos interesses políticos de Angola, quer Fradique de Menezes, sucessor do narcisismo-psicótico africano, e ainda, representante dos interesses dos generais nigerianos, são ambos as diferentes faces de uma mesma moeda.

A união partidária em dois blocos é obviamente premeditada para que simplesmente um e outro (Patrice e Fradique) se mostrem com mais visibilidade e nada mais. Não há brilho algum ou mérito. Mas sim, muita opacidade dos valores democráticos nestes dois candidatos. São candidatos da descrença e descontentamento democráticos. Ambos candidatos são discípulos de Miguel Trovoada e da sua política. Este, Miguel Trovoada é legatário e símbolo das velhas e toscas memórias de políticos africanos e do terceiro mundo dos chamados anos 60; como Bongo, Mobuto e outros. Desencadeadores de fuga de cérebro nacional, corrupção política e económica, pedofilia e prostituição africana, o banho, mentira, calúnia, bufaria, miséria extrema e todos outros males que STP vivencia e experimenta. A disposição dos dois blocos partidários em apoio aos seus dois candidatos, seus cálculos e os pactos que celebram determinarão as probabilidades de uma abertura para a ditadura mascarada de democracia. E, do estado de direito e os traços mais marcantes que esta última virá a assumir e porque Somos Sãotomenses!!

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